Numa mão os sonhos
O que nunca terei,
Noutra a realidade.
É por isso que não ando direita,
Não encontro o equilíbrio
Entre uma mão cheia de nada
E outra cheia de talvez.
Encandescente, Equilíbrio (*), "Palavras Mutantes", Editora Polvo, p.31
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3 comentários:
Mais vale "uma mão cheia de nada e outra cheia de talvez" do que "uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma".
Bom fim de semana
Bjt
mas se ambas estão cheias!
Não consigo comentar este poema porque fico bloqueada com o "peso" do mesmo.
Desculpa.
Beijos
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