Se numa tarde encostei o olhar ao vidro
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?
SALAZAR, Tiago, O Poema Íngreme, in Tantas Mãos a mesma Primavera, Oficina do Livro, p. 65
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Um comentário:
Poema com uma mensagem bastante significativa. Boa escolha.
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