sexta-feira, 21 de setembro de 2007

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Se numa tarde encostei o olhar ao vidro
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?

SALAZAR, Tiago, O Poema Íngreme, in Tantas Mãos a mesma Primavera, Oficina do Livro, p. 65

Um comentário:

Rui Caetano disse...

Poema com uma mensagem bastante significativa. Boa escolha.