segunda-feira, 6 de agosto de 2007

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"Mesmo eu, o que sonha tanto, tenho intervalos em que o sonho me foge. Então as coisas aparecem-me nítidas. Esvai-se a névoa de que me cerco. E todas as arestas visíveis ferem a carne da minha alma"

PESSOA, Fernando, "O Livro do Desassossego", Novis, p. 61

2 comentários:

poetaeusou . . . disse...

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há muito tempo que não sou eu
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livro do desassossego
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pag. nº. 143, A & A
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Zé-Viajante disse...

Entre Álvaro C. e Alberto C.
o que escolher para ser ?