Evadir-me, esquecer-me, regressar
À frescura das coisas vegetais,
Ao verde flutuante dos pinhais
Percorridos de seivas virginais
E ao grande vento límpido do mar.
ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, "Dia do Mar", Caminho, p. 58
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5 comentários:
infelizmente o Tempo não volta para trás. Recuperamos tudo, recuperando-nos com o passar do tempo...
Pela primeira vez visito este teu "lado" e adorei. Nem sei porque motivo não vim até aqui antes. Os teus gostos são excelentes, a paixão que tens pela Sophia de de Mello Breyner é comum. Enfim. Admiro-te muito!
Abraço
Jorge
http://vagabundices.wordpress.com/
fiquei na dúvida sobre de qual mais gostar...
acho que passo a ser visita de todos...beijinhos
A grande sofia. =) adoro-a. =)
São realmente belas palavras.
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